Que minha base epistemológica mude e meu estilo mude... Tudo isso há de fato de acontecer e creio que está acontecendo... tem acontecido, amadxs druguis.
Quase nada vos posso esquezetar do agora e, de qualquer forma, um dobóg-dizer do agora necessariamente passaria pelo passado... e por todas as coisas starres das quais ainda tento me livrar... coisas para "desatravessar". Nesse caso, parece que a imagem de uma grande estaca de ferro que atravessa a carne talvez seja a melhor. E ela sangra quando a gente mexe.
Olá, amadxs.
Este é o presente sem passado, é a ponte que me conduz apenas a vocês (um sneety fenomenológico).
Olá, amadxs, este é o presente cheíssimo de passado e atravessado, em todas as carnes, todos os ossos, por grandes correntes, fluxos inescapáveis de mil líquidos coloridos.
Não tenho muito tempo e nem sequer sei exatamente sobre o que escrever. Pensei que isso realmente seria rápido de escrever e isso realmente o é, porque é apenas o króvi, vermelho-vermelho como sempre. Escuro na notchi.
Que o velho idîn, Idîn, me leve até o luar de sempre, o lugar de sempre, é de se esperar.
Que Romeu, vosso humilde narrador, possa levar este corpomente a um lugar melhor, a um novo amor (e não apenas um novo objeto) menos cheio de dor, isso é desejo, muito mais do que esperança e muito mais do que futuro. Moldará o futuro. Fará ser.
Será?
Abraço, amadx droogies do coração que se acaba e nunca acaba, O Grande Coração.
Romeu.
Lindo!
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